sexta-feira, 28 de novembro de 2008
beijos e rosas
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domingo, 23 de novembro de 2008
amor ideal
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gotas de chuva
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008
amor 2
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domingo, 16 de novembro de 2008
frio
pro sol já nascer poente
e o mundo ficar mais triste
o homem que não ama morre
faz secar da água o azul
pra onda trazer o frio
e o mundo transbordar vazio
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sábado, 15 de novembro de 2008
estrelas falsas
pintou de azul o cheiro
beijou o frio e se vestiu de sol
tocou a visão com nuvem
se deitou no vento com a sua voz
amou o brilho das estrelas falsas
que brotam dos olhos, boca, nariz e ouvido
eis o velho sonho que distante acorda
esperando dormir todos os sentidos
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o barco
Sei que é humana a imperfeição
Pois também tenho pressa
De alcançar o céu
Sei que é divina a intenção
Mas em hora tardia
Fez do homem réu
Então ele fez um barco
Pra contra a maré navegar
Tentou parar o vento
Que insistia em soprar
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sem entender
Me deixa mudar de lugar
Do quarto pra sala de estar
Do vazio pra onde você está
Do nunca te ter pro sempre te olhar
Pra depois ficar sem entender
Porque só quero você
Quando não sei me encontrar
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calada
É esse cara do espelho
Que me corta a língua
Quando percorre a mente
Mas não persegue nada
É essa cara de estranho
Diminuída em seus olhos
Que gritando me cala
Ou me agride calada
Cara de medo
Fluente em silêncio
Vaga tanto que pára
De que valem palavras
Se me faltam idéias
De que valem idéias
Se não sobram palavras
E de que vale o amor
Que desperta o sofrer
Antes mesmo de nascer
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ainda estou aqui
quanto tempo preciso
pra conquistar você?
quantos olhares faltam
pra você me ver?
quantas palavras nascem
pra eu tentar colher?
e te dar
em forma de canção
e falar
coisas do coração
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siga
Se você enxerga luz
Onde eu vejo escuridão
Se você segue adiante
Ainda estou na contramão
Se você comete erros
Estou implorando por perdão
Se você sabe as respostas
Não entendi nem a questão
Se a vida lhe deu frutos
Até aqui só vi vestígios
E mais nada nesse mundo
Vai mudar o que eu vejo
Então siga
Então siga sem mim
Então siga
Mas não se perca no fim
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abismo
O que eu vejo é um abismo
E o que eu sinto eu não vejo
Porque o sol que brilha aqui não mais aquece o desejo
De viver cada dia como o último ou o primeiro
De enxergar adiante um sentimento verdadeiro
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fujamos
fatal é a virtude
que te apunhala nos momentos de maior lucidez
Erremos
banal é ser sóbrio
nos momentos em que não se precisa de espelho
Fujamos
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